“The Owl and the Pussycat”, de Mátyás
Seiber
Música: Matyás Seiber (Hungria 1905 – África do Sul 1960)
Partitura: “Seiber: The Owl and the Pussycat”, editora Schott
Texto: de Edward Lear (Reino Unido 1812 – Itália 1888)
Obra
Literária: Nonsense Songs, Stories,
Botany and Alphabets
Edward Lear W. Holman Hunt - Walker Art Gallery, Liverpool |
ORIGINAL:
The Owl and the
Pussy-Cat went to sea
In a beautiful
pea-green boat;
They took some
honey, and plenty of money
Wrapped up in a
five-pound note.
The Owl looked up
to the stars above,
And sang to his
small guitar:
"O lovely
Pussy! O Pussy, my love,
What a beautiful
Pussy you are,
You are, You are!
What a beautiful
Pussy you are!"
Pussy said to the
Owl: "You elegant fowl,
How charmingly
sweet you sing!
Oh, let us be married;
too long we have tarried!
But what shall we
do for a ring?"
They sailed away
for a year and a day
To the land where
the bong tree grows;
And there in a
wood, a piggy-wig stood
With a ring at the
end of his nose,
His nose, His nose.
With a ring at the
end of his nose.
"Dear Pig, are
you willing to sell
for a shilling Your
ring?"
Said the piggy,
"I will."
So they took it
away, and were married next day
By the turkey who
lives on the hill.
They dined on mince
and slices of quince,
Which they ate with
a runcible spoon,
And hand in hand at
the edge of the sand
They danced by the
light of the moon,
The moon, the moon.
They danced by the
light of the moon.
Ilustração de Donna L. Derstine |
TRADUÇÃO LIVRE:
O Mocho e a Gatinha foram para o mar
Num bonito barco verde-ervilha;
Levaram algum mel, e muito dinheiro
Embrulhado numa nota de 5 libras .
O Mocho olhou para as estrelas no céu
E cantou, com a sua pequena guitarra:
"Ó querida Gatinha! Ó Gatinha, meu amor,
Que bonita Gatinha tu és,
Tu és, tu és!
Que bonita Gatinha tu és!
A Gatinha disse para o Mocho: "Sua avezinha
elegante,
Tão doce e charmoso é o teu canto!
Oh, vamos casar; já esperámos demasiado!
Mas onde encontraremos um anel?"
Então navegaram por um ano e um dia
Até à terra onde cresce a árvore mágica;
E aí, num bosque, encontraram um porquinho
Com um anel na ponta do nariz,
Do nariz, do nariz.
Com um anel na ponta do nariz!
"Querido Porco, aceitas vender
Por um cêntimo o teu anel?"
Disse o Porco, "Sim, aceito."
Então eles levaram-no, e foram casados no dia seguinte
Pelo Peru que vive no monte.
Jantaram carne picada e fatias de marmelo,
Que comeram com uma colher enferrujada;
E de mão em mão, até à orla da areia,
Dançaram à luz da lua,
Da lua, da lua,
Dançaram à luz da lua.
Copyright 2014 - Beatrice Tinarelli |
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